sábado, 14 de fevereiro de 2009

Plastimodelismo

Equipe Walter Wolf Racing
Wolf WR1


Temporada 1977
Pilotado por:Jody Scheckter
Vitoria nos GPs: Argentina,Monaco e Canadá
Motor:Cosworth
Fonte
http://webhome.idirect.com/~inasys/WolfWR1.htm

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Resumo da Historia do Paulista


Paulista: A locomotiva de Jundiaí




Início do século XX. Naquela época, o trem era o meio de transporte mais usado no Brasil. As companhias ferroviárias empregavam muitos trabalhadores, que, em suas horas de lazer, se reuniam para jogar futebol. Os jogos não se resumiam a peladas internas: os ferroviários marcavam partidas contra outras equipes também. Foram estradas sinuosas as percorridas pelo Paulista de Jundiaí até a final do campeonato paulista de 2004.

Primeira estação: Estádio da Vila Leme

Em 1909, funcionários da Companhia Paulista de Estradas de Ferro marcaram uma reunião com adeptos, simpatizantes e jogadores do finado Jundiahy Foot Ball Club. O local: o pátio da companhia, ao lado da locomotiva nº 34. Ali surgia o Paulista Futebol Clube.

Como não existia uma liga oficial de futebol em Jundiaí, os ferroviários jogavam entre si e ocasionalmente faziam amistosos contra outras equipes, num campo que nem tinha divisão para os torcedores. Em 1913, o time, ainda sem campo próprio, adotou outro lugar pra jogar: o campo da Vila Leme. Os funcionários-jogadores gostaram do lugar, e o clube decidiu então levantar fundos para comprar o terreno. Em 1916, as obras de construção do estádio começaram e as atividades do time foram suspensas.

O terreno foi fechado, o campo foi finalmente separado dos torcedores - que também ganharam arquibancadas - e finalmente em 1918 o Paulista inaugurou o estádio, num amistoso contra o Corinthians Jundiaiense, dando início à preparação para ingressar no campeonato amador do estado de São Paulo.

Segunda parada: primeira divisão

Já em 1919, o Paulista disputava o campeonato do interior e vencia a primeira fase da competição, garantindo vaga na decisão contra o campeão da capital, o Clube Athlético Paulistano. O time da capital venceu por 5 a 4, num lance discutido até hoje, em que Friedenreich fez o gol da vitória com a mão. O Estado de S. Paulo concedeu o título moral para o time do interior, estampando a manchete: ´´São Paulo fica com a taça, mas a competência vai para Jundiaí´´. Os ferroviários construíram a estrada para a vitória e repetiram o caminho com o bicampeonato do interior em 1921 e 1922.

O clube crescia, os associados não tinha muito com o que se divertir, a torcida não cabia mais e os jogadores sentiam-se desconfortáveis. A solução encontrada pelos ferroviários foi construir um novo estádio, que ofereceria mais lazer aos associados e mais conforto para atletas e torcida. A pedra fundamental foi lançada em 1944. Mas o trem descarrilou.

A Segunda Guerra Mundial teve como conseqüência uma pesada retração econômica. O conflito mundial afetou os ferroviários de Jundiaí, que viram o sonho de um novo estádio de futebol grande e confortável sair dos trilhos por falta de recursos. O clube passou então a sofrer com o que talvez tenha sido a pior fase de sua história.

Com a crise, a estrada para a Primeirona demorou a ser construída, e por quase 20 anos o Paulista não conseguiu o acesso. Finalmente, em 1968, o clube dos ferroviários conseguiu o acesso para a elite com um de seus melhores times de todos os tempos: Sidney; Miranda, Jurandyr, Valdir e Foguinho; Ado, Ademir e Jairzinho; Cardoso, Mazzola e Zé Luiz. No banco havia Nilo Macedo, Raimundinho, Mineirinho e Amadeu.

Só que o clube não cuidou muito bem da ferrovia que o levava à primeira divisão. Dez anos depois do acesso, a estrada enferrujou, e o clube caiu para a divisão intermediária. A partir daí, o trem de Jundiaí passou a fazer constantes viagens entre as duas divisões do campeonato paulista de futebol. Em 1984, voltou para a Primeirona, logo depois, em 1986, fez o caminho de volta para a Segunda. Alguns anos depois, o clube regrediu e foi parar na série A-3 do Paulistão.

Financiamento para antigas e novas estações

Cansado de viajar entre as duas divisões, o Paulista decidiu procurar parcerias para poder voltar à primeira divisão paulista. A primeira empresa que topou financiar essa viagem do clube foi a Magnata. Só que os resultados não apareceram, e a parceria acabou.

Lousano foi a segunda empresa a fornecer dinheiro para a viagem. No primeiro ano, o clube voltou para a série A-2 graças à parceria. Jogadores consagrados toparam embarcar no trem, como Toninho Cerezo e Casagrande. Só que a Lousano viu que os trens já estavam enferrujados e decidiu investir em novas locomotivas - a formação de novos jogadores.

O resultado apareceu logo. Em 1997, o time de juniores do Paulista, chamado de Galinho pelos torcedores, conseguiu um dos títulos mais importantes do clube. Após empate emocionante com o Corinthians no tempo normal, a nova locomotiva fez 5 a 3 nos pênaltis e levou a taça da Copa São Paulo de juniores para Jundiaí.

A parceria com a Lousano acabou, e em 1998 o trem passou a se chamar Etti Jundiaí, para insatisfação dos torcedores. Insatisfação essa que não durou muito tempo: a parceria com a Parmalat resultou no título do Paulistão A-2 e da Série C do Brasileiro. O clube de Jundiaí conseguia percorrer novamente o caminho para a elite paulista e ainda construía uma nova estação na Série B nacional.

De repente, pareceu que o trem ia sair dos trilhos novamente. A Parmalat retirou seus investimentos do futebol, o time passou a chamar-se Jundiaí Futebol Clube e até plebiscito aconteceu. A torcida votou pela volta do nome Paulista. De volta à denominação original, mas com um trem novinho, o clube jundiaiense conseguiu se segurar nos trilhos e percorrer novos caminhos.

Fonte: trivela.com

Este conteúdo foi publicado em Sexta, 24 de Agosto de 2007 às 21:01 e está arquivado em Blog História do Futebol, (SÃO PAULO).

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Lembranças do Passado

Etti Jundiaí vence e segue na liderança isolada
Fonte: Equipe e-Futebol21 - Redação Jundiaí/SP

O Etti Jundiaí venceu a equipe do Bangu, no Moça Bonita, no Rio, por 2 a 1. Com este resultado o Galo de Jundiaí continua na liderança de seu grupo, com 13 pontos ganhos.

O time do técnico Giba entrou em campo disposto a levar mais três pontos para Jundiaí, e com um belo futebol de Jean Carlo e Nenê, o Etti realizou um ótimo primeiro tempo. O primeiro lance de perigo foi do ataque do Bangu. Lamartini invadiu a área e chutou forte, assustando goleiro Artur.

Até os 10 minutos do primeiro tempo, o Etti Jundiaí chegou com perigo em cinco oportunidades ao gol de Peçanha. A chance mais clara de gol nasceu depois de uma saída errada da zaga do Bangu, que Maurinho recebeu e chutou forte, mas para fora.

O gol do Galo foi marcado por Anderson, aos 24 minutos, repetindo sua atuação no jogo contra o América, em Jundiaí. Mantendo-se no ataque, o Etti Jundiaí continuou pressionando o time de Moça Bonita, que além do Galo, tinha como adversário sua própria torcida, que revoltada pela atuação de seus aletas, começou a vaiar a equipe.

Aos 34 minutos o Etti Jundiaí chegou ao seu segundo gol. Jean Carlo lançou para Nenê, que na saída de Peçanha, tocou para fazer 2 a 0.

Muito irritado com sua equipe, o técnico Roberto Teixeira procurou nos vestiários, corrigir os erros de posicionamento do Bangu, que retornou com outra motivação.

Com as entrada de Carlinhos e Jéferson, o Bangu passou a pressionar o Etti Jundiaí. Aos 17 minutos, João Rodrigo invadiu a área e chutou forte, sem chances de defesa para Artur, fazendo o primeiro gol do Bangu.

O técnico Giba, preocupado com o gol do adversário, passou a orientar os jogadores de meio de campo e defesa, que passou a tocar mais a bola e jogar nos contra ataques.

Com esta vitória, o Galo chegou aos 13 pontos, mantendo a liderança isolada de seu grupo.

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Ingrato visitante
Fonte: Lancenet

Recheado de ex-jogadores do Bangu, Etti vence em Moça Bonita e se consolida na liderança. Bangu perde segundo jogo consecutivo

Foto: Ralff Gebara

Os torcedores do Bangu que saíram do estádio de Moça Bonita, ontem, tiveram certamente uma angústia a mais após a derrota para o Etti Jundiaí, por 2 a 1. Isto porque a vitória do time paulista foi decidida com jogadas de ex-jogadores banguenses, como é o caso de Wallace e Jean Carlos. Sorato, que entrou no segundo tempo, completa a lista dos que já atuaram pelo Bangu.

O jogo foi decidido ainda no primeiro tempo. O zagueiro Ânderson, aos 24min, completou de cabeça após uma cobrança de escanteio. Aos 35min, Nenê tocou na saída de Peçanha, depois de jogada de Wallace e Jean Carlos.

O Bangu descontou com João Rodrigo, aos 17min, mas não pôde livrar-se da segunda derrota seguida.

- Alguns jogadores estão sentindo a responsabilidade - alegou o técnico Roberto Teixeira.

Lembranças do Passado


Eu estava lá, partida inesquecível


Em casa, Etti Jundiaí desbanca o Fluminense

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da Folha Online

O Etti Jundiaí não quis saber da tradição do Fluminense e venceu a equipe carioca pelo placar de 3 a 0, pelo Torneio Rio-São Paulo. Com a vitória, o Etti Jundiaí pulou da 12ª para a 4ª colocação na classificação geral.

Com o apoio de sua torcida, o time de Jundiaí começou melhor e foi para cima do Fluminense. Aos 14min de jogo Jean Carlos sobiu e cabeceou o cruzamento de Marcinho para abrir o placar.

Após o gol, o Fluminense ensaiou uma reação, mas parou nos erros dos seus próprios jogadores.

Com isso o Etti aproveitou e chegou ao segundo gol com Vagner Mancini. O meia pegou o rebote de um cobrança de escanteio e ampliou para 2 a 0.

"Felizmente estivemos bem na partida, principalmente na defesa e soubemos vencer o Fluminense", disse Vagner Mancini, autor do segundo gol do Etti Jundiaí.

O ténico Oswaldo de Oliveira resolveu promover a estréia do veterano Bismarck, mas o jogador não conseguiu ajudar a equipe carioca a reverter o placar.

O atacante Jean Carlos, que abriu o placar, selou a vitória do Etti com um gol aos 24min do segundo tempo. Depois de receber um passe de Marcinho, Jean Carlos chutou consciente e fez 3 a 0.

ETTI JUNDIAÍ:
Artur; Dedimar, Ânderson, Thiago e Fábio Vidal; Fábio Gomes, Vágner Mancini, Jackson (Maurinho) e Marcinho (Bechara); Nenê e Jean Carlos.
Técnico: Giba

FLUMINENSE:
Murilo; Flávio, César, Régis e Paulo César; Sidney, Marcão, Fernando Diniz e Roger (Bismarck); Caio (Marco Brito) e Magno Alves (Alex).
Técnico: Oswaldo de Oliveira

Gols: Jean Carlos aos 14min do primeiro tempo e aos 24min do segundo tempo. Vagner Mancini aos 26min do primeiro tempo
Cartões Amarelos: Fernando Diniz (F), Paulo César (F), Régis (F), Flávio (F), Nenê (E), Dedimar (E) e Marcinho (E).
Local: Estádio Jaime Cintra, em Jundiaí.
Juiz: Luciano Augusto Almeida (DF)

domingo, 6 de abril de 2008

Lembranças do Passado

Jogo entre meus dois times do coração


Flamengo 2 x 1 Jundiaí

Data: 14/04/2002 às 00:00h
Campeonato: Torneio Rio-SP
Fase: Primeira Fase
Rodada: 15
Estádio: Maracanã

Flamengo vence na última rodada

Na despedida do Flamengo do primeiro semestre de 2002, o time jogou bem e venceu o Jundiaí por 2 a 1. Com esse resultado, o time carioca acabou o Torneio Rio-São Paulo na décima terceira colocação, com 15 pontoa ganhos.

O Jundiaí, que dependia de outros resultados para se classificar para a segunda fase da competição, não fez a sua parte e sequer garantiu um lugr na Copa dos Campeões.

Todos os gols foram marcados na segunda etapa. Os dois gols flamenguistas foram marcados pelo meia Juninho Paulista, enquanto Tomas descontou para o time paulista.

A primeira chance de gol foi do Etti. Aos 15 minutos, Jackson chutou de fora da área e Júlio César defendeu. Depois disso o jogo caiu muito de produção. Apesar da superioridade em campo, o Flamengo não conseguia criar espaços na defesa do Etti, que por sua vez, não aproveitava para se lançar em contra-ataques.

O único gol da primeira etapa só saiu aos 44 minutos. Athirson cruzou, Artur ficou indeciso no lance e Juninho Paulista cabeceou no canto esquerdo do goleiro paulista.

O Flamengo voltou mais animado para o segundo tempo. Beto, num belo chute, acertou a trave aos cinco minutos. A resposta do Etti aconteceu aos 12 minutos, quando Nenê chutou e Júlio César fez difícil defesa.

Aos 24 minutos Flávio salvou um gol após chute de Nenê. O goleiro flamenguista estava batido no lance. Aos 27 foi a vez de Juninho acertar a trave após conclusão.

Quando o Flamengo parecia disposto a administrar o placar acabou levando o gol de empate. Aos 45 minutos Tomaz aproveitou falha de Júlio César para marcar. Porém um minuto depois, numa infelicidade do zagueiro Thiago, que acabou marcando contra, o Flamengo chegou a vitória.

Fonte: UOL Esporte

Ficha técnica

Árbitro: Sérgio Carvalho
Público: pessoas
Renda: R$

Cartões Flamengo

Amarelo: Fernando, Fabiano Cabral e Juninho Paulista
Vermelho:

Cartões Jundiaí

Amarelo:
Vermelho:

Gols

Flamengo: 44 (1°) Juninho Paulista e 46 (2°) Thiago (contra)
Jundiaí: 45 (2°) Tomaz

Escalações

Flamengo: Júlio César, Alessandro (Édson), Flávio, Fernando e Athirson. Rocha, Fabiano Cabral, Beto (Carlinhos) e Juninho Paulista. Andrezinho e Roma (Edmílson) Técnico: Carlos César
Jundiaí: Artur, Maurinho (Dedimar), Thiago, Márcio Santos e Fábio Vidal. Fábio Gomes (Wallace), Wagner Mancini, Jackson e Marcinho. Jean Carlos (Tomaz) e Nenê Técnico: Giba

sexta-feira, 14 de março de 2008

Formula 1 2008

Nesse final de semana começa o Mundial de Formula 1

Nesta Sexta feira acontecerá o primeiro treino livre, assistindo ontém o treino deu para perceber que novamento o titulo ficará entre a Ferrari e a Mclaren, a Redbull andou bem no treino de ontém e pode ser a surpresa da temporada, a decepção do treino de ontém foi o rendimento da BMW e da Renault

domingo, 9 de março de 2008

Plastimodelismo

Ferrari 2001 99% concluida